sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Culinaria Africana

A África tem um importante papel na culinária brasileira,pois muitos alimentos que comemos hoje e achamos uma delicia tem haver com a influencia dos africanos. A cozinha negra pequena mais forte fez valer seus temperos, os vedes e sua maneira de cozinhar.

Tudo começou ao serem trazidos ao Brasil pois já dotavam uma vasta sabedoria culinária. A comida africana modificou  pratos portugueses, substituindo ingredientes; fez a mesma coisa com os pratos da terra; e finalmente criou a cozinha brasileira, descobrindo o chuchu com camarão, ensinando a fazer pratos com camarão seco e a usar as panelas de barro e a colher de pau.

Um dos pontos principais para a criação da gastronomia afro-brasileira foi as condições que os negros enfrentavam aqui. Eles foram aprisionados não podendo trazer bagagens, muito menos ingredientes culinários. Isso reforçou a necessidade de improvisação de temperos e ingredientes, por exemplo na falta do inhame, usaram a mandioca; carentes das pimentas africanas, usaram e abusaram do azeite-de-dendê

O azeite de dendê é um bom exemplo de uma das comidas de maior contribuição para nossas culinárias seu uso é indispensável em pratos famosos aqui mesmo do Brasil tanto diretamente como indiretamente


A feijoada prato bastante popular aqui no brasil é de influencia africana pois antigamente os negros ficavam com as sobras das comidas de seus senhores,mas, com criatividade, faziam comidas gostosas. Enquanto as melhores carnes iam para a mesa dos senhores, os escravos ficavam com as sobras. Pés, orelhas, carne seca, rabos, costelinhas e outras partes do porco, misturadas ao feijão preto, deram origem à nossa tradicional feijoada


Temos muito outras comidas de beco africano como vatapá, caruru, mungunzá, angu, pamonha, acarajé, abara, doce de leite, quibebe e muito mais!


Localização do continente africano


A África fica localizada na zona intertropical do planeta, fica entre os dois hemisférios ( norte e sul ), assim é cortado pela linha do equador, sem contar que também é cortado por mais dois trópicos: Capricórnio e Câncer, e de quebra ainda é cortado pelo meridiano de Greenwich.
Dos oceanos existentes, a África consegue ser banhada por dois, o oceano atlântico, a oeste e Índico, à leste. O único continente que consegue ganha-la é a tão grandiosa Ásia, pois esta é banhada por três oceanos, apesar de que tem alguns continentes que também são banhados por dois, mas isso não vem ao caso. A África também é banhada por dois mares importantes, o Mediterrâneo (o tão visitado em todo mundo) e o mar vermelho (o candidato a ser oceano).
A África não possui ilhas ao seu redor, são pouquíssimas ilhas que se encontram. Na verdade, há uma que é bem conhecida, encontrado no Oceano Índico, Madagascar, nome também de um filme de animação criado no Estados Unidos. Mas, existem algumas no Oceano Atlântico e não é apenas a de Madagascar no oceano indico, têm algumas lá também.
Basicamente, a localização da África se resume a isso. Também é interessante apontar, que há cinco diferentes fusos horários, que variam de região a região.


Atual realidade social da África

A situação social da África hoje é bastante precária, como se pode imaginar diante de seu passando histórico a África sobrevive sobre total abondono.
É só ir aos números. Aids : A África possui 9 em cada 10 portadores de HIV no mundo, a doença já atingiu mais de 34 milhões de pessos em que 11,5 morreram.
A África tem mais de seus 20 países envolvidos em guerras com disputas armadas algumas delas já travadas a decadas como a Angola. As disputas dessas guerras levaram a desintregação da Somalia, que voltou ao seu estágio pré colonial.
 Subdesenvolvimento: dos 174 países que o IDH foi medido pela ONU, a África não tem nenhum entre os 45 dos grupos mais desenvolvidos, entre os 94 de índice médio,apenas 12 são africanos . Por outro lado, no grupo dos 35 menos desenvolvidos 29 pertecem ao continente.
 Refugiados: são 6,3 milhões no continente, correspondendo a um terço do total mundial para uma região que abriga apenas 13%  da população do planeta.
Esses números apontam uma África desigual, marcada por conflitos de causas variadas como política, religião, exploração e etc.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Vestuário

Trajes africanos.

     O que se diz por vestuário africano, nada mais é do que um símbolo, por assim dizer.

     Diante de varias entrevistas, se via como os africanos se sentem pela sua cultura de base das vestimentas e como esta interpretada fora do mundo.
     
     Pra eles roupas não servem apenas para cobrir e proteger o corpo, vai muito além disso. É interessante a demanda que isso traz, existiam antigamente, por volta do século IX trajes que serviam pra distinguir as escravas das negras, o que hoje mostra-nos como uma representação sócia cultural.

    As roupas africanas mostram algo tão simbólico que em museus da Europa, por exemplo, é possível conhecer o maior acervo da arte antiga africana no mundo.

     Hoje, estilos como trançar os cabelos, usar pulseira de palhas de aço nada mais é, do que a cultura africana presente na nossa própria cultura. O que acontece é que muitas pessoas tem o preconceito, embora a moda esteja conquistando espaço na mídia, ela sofre com determinadas pessoas até por esta associada ao candomblé ou a própria cultura por assim dizer. 
O cantor Seu Jorge adota influências do estilo africano.

     Contudo, apesar de o modo afro sofrer certo preconceito ele continua resistente, afinal não só a África tem isso, essa cultura já faz parte da cultura de muitos lugares.

A influência da cultura africana no mundo

Por Lavínia Farani
“O vírus da arte africana me contagiou” disse uma vez o desenhista espanhol Pablo Picasso.
Quadro de Pablo Picasso influenciado pela cultura africana.

     A influência que a África vem exercendo sobre o mundo é muito antiga. Não vivi, por exemplo, na época de Pablo Picasso, mas desde que me entendo por gente é visível como a cultura Africana está presente não só na minha cultura, a brasileira, mas também na de muitos lugares do mundo.

     A arte da África é praticamente caracterizada pelos usos e costumes das tribos africanas. Como as danças, músicas e religiões, fora seus típicos pratos e suas vestimentas.

     Danças populares que marcam a cultura de alguns países muitas vezes vêm da África, como por exemplo o tango. No Uruguai, após o presidente aboli a escravidão. Os rituais e danças africanos foram descritas para a cultura do país e uma dessas danças eram chamadas de Tangós.Tradicionalmente a dança, hoje conhecida como tango veio dos espanhóis e italianos, porém houveram grandes influências dessa dança, Tango.

     Só que não foi só a Argentina ou o Uruguai que ganharam grandes influências Africanas, o Brasil é um dos países que mais recebeu a cultura da África. Danças como a capoeira, muita conhecida no nordeste do país, principalmente no estado da Bahia adotaram essa dança por descendentes de escravos africanos. Numa viagem a capital da Bahia, Salvador, é extremamente visível como essa cultura se espalhou. Toques de bemribaus e canções marcam a dança.

Capoeira - pelourinho, Salvador
     Outra dança também muito conhecida, é o samba que veio de raízes africanas, surgindo no recôncavo baiano e hoje o samba é conhecido em todo país, onde surgiram vários artistas conhecidos, que deram uma ênfase a mais nesse estilo. Tornando hoje um ritmo basicamente nação brasileira. No carnaval do Rio de Janeiro é fantástica a mistura afro-brasileira, depois de muitas idas a esse carnaval, não tem que esqueça. Fora esses dois mais conhecidos também vieram o Maxixe e Maracatu, entre outros.

    Religiões bastante conhecidas, aqui no Brasil, como por exemplo, é o candomblé, chamada de macumba por muitos, e oCulto aos Egungun, meramente africano. Apesar de que, existe também o Culto de Ifá, não muito praticado no Brasil, mas bastante conhecido nos Estados Unidos, Inglaterra, França, Cuba, Alemanha e Espanha. Onde encontram-se tabuleiros esculpidos de madeira, chamado Opon Ifá em museus e coleções particulares.

    Basicamente, a arte que a África mostra para nós de todo mundo são puras e geralmente vindas das épocas antigas, desde a escravidão, praticamente iniciando-se no século IX que se estende até hoje, e que nunca morre.

Localização



O continente africano em verde.

A localização da África é interessante, por esta localizada na zona intertropical do planeta, fica entre os dois hemisférios ( norte e sul ), assim é cortado pela linha do equador, sem contar que também é cortado por mais dois trópicos: Capricórnio e Câncer, e de quebra ainda é cortado pelo meridiano de Greenwich.
O equador e o meridiano de Greenwich

Dos oceanos existentes, a África consegui ser banhada por dois, o oceano atlântico, a oeste e Indico, à leste. O único continente que consegue ganha-la é a tão grandiosa Ásia, pois esta é banhada por três oceanos, apesar de que tem alguns continentes que também são banhados por dois, mas isso não vem ao caso. A África também é banhada por dois mares importantes, o Mediterrâneo (o tão visitado em todo mundo) e o mar vermelho (o candidato a ser oceano).
Fornteira entre a africa e o mar mediterrâneo.

A África não possui ilhas ao seu redor, são pouquíssimas ilhas que se encontram. Na verdade, há uma que é bem conhecida, encontrado no oceano indico, Madagascar, nome também de um filme de animação criado no Estados Unidos. Mas, existem algumas no oceano atlântico e não é apenas a de Madagascar no oceano indico, têm algumas lá também.
Basicamente, a localização da África se resume a isso. Também é interessante apontar, que há cinco diferentes fusos horários, que varia de região a região.


A Economia da África no Passado e no Presente

A economia africana consiste no comércio, na indústria, e nos recursos dos seus povos. A África é o continente mais pobre do mundo. Embora algumas partes tenham conseguido ganho suficiente nos últimos anos, dos 175 países revistos no relatório humano de desenvolvimento de 2003 das Nações Unidas, 25 das 53 nações africanas foram classificadas como as mais pobres do mundo. Uma parte disso vem da sua história turbulenta. Desde o século XX, com a sua descolonização, a corrupção e o descanso das autoridades contribuíram para a decadência da economia africana.
Algumas nações conseguiram uma relativa estabilidade política, como a África do Sul, que tem 1/5 do PIB de toda a África. O PIB mundial  africano é apenas de 1% e o continente participa de 2% apenas das transações comercias do mundo.
Se destacando pelos altos índices de natalidade e de mortalidade e pela baixa expectativa de vida e tendo uma população jovem, a África se destaca pelo seu subdesenvolvimento. Sendo ao mesmo tempo causa e consequência desse panorama, os setores econômicos em que seus países se destacam se constituem na herança do seu passado colonial.

A Economia da África no Passado e no Presente

A economia africana consiste no comércio, na indústria, e nos recursos dos seus povos. A África é o continente mais pobre do mundo. Embora algumas partes tenham conseguido ganho suficiente nos últimos anos, dos 175 países revistos no relatório humano de desenvolvimento de 2003 das Nações Unidas, 25 das 53 nações africanas foram classificadas como as mais pobres do mundo. Uma parte disso vem da sua história turbulenta. Desde o século XX, com a sua descolonização, a corrupção e o descanso das autoridades contribuíram para a decadência da economia africana.
Algumas nações consequiram uma relativa estabilidade política, como a África do Sul, que tem 1/5 do PIB de toda a África. O PIB mundial  africano é apenas de 1% e o continente participa de 2% apenas das transações comercias do mundo.
Se destacando pelos altos índices de natalidade e de mortalidade e pela baixa expectativa de vida e tendo uma população jovem, a África se destaca pelo seu subdesenvolvimento. Sendo ao mesmo tempo causa e consequência desse panorama, os setores econômicos em que seus países se destacam

União Africana melhorando a realidade do continente


Por Daniela Carneiro
           
Para começar, é preciso que a África se livre do modelo de desenvolvimento ocidental, que tanto lhe trouxe problemas; as consequencias terríveis do imperialismo e colonialismo europeu estão aí para mostrar isso.
            Com o objetivo de promover a integração econômica, a prosperidade do continente e a eliminação da tortura dos conflitos, foi instituída em julho de 2001 a União Africana (UA), composta por quase todos os Estados Africanos (com exceção do Marrocos). Inclusive, o Brasil mantém relações com a UA através da busca por uma cooperação econômica.
            Uma das ações da UA foi a criação da Nova Parceria para o Desenvolvimento (NEPAD), também no ano de 2001, tendo em vista o desenvolvimento econômico e social, e principalmente “integrar o continente para que as trocas comerciais, sociais e culturais sejam mais fáceis e mais baratas”. Segundo a NEPAD, o desenvolvimento africano deve ser promovido pelos próprios africanos, sem deixar que os países ex-coloniais interfiram, já que são eles os causadores dos grandes problemas do continente.
            A NEPAD TIC Infraestrutura da Rede de Banda Larga é uma das iniciativas de sucesso mais recentes do projeto, pois ofereceu internet de banda larga para todo o continente, eliminando a grande dificuldade de acesso ao recurso digital. Essa ação permitirá a comunicação das comunidades mais isoladas e uma forma mais barata e acessível de comunicação regional e internacional.           

Organização social africana

     A degeneração das tribos africanas é resultado do processo colonialista euroupeu. Hoje grande parte da população africana é estruturada em clãs e tribos. O isolamento em que algumas dessas tribos vivem explica a conservação de suas particularidades culturais, incluindo a pratica das religiões nativas de lá, com destaque grupos ao sul do Saara , o uso de roupas tradicionais, da pintura, o culto aos deuses áfricanos, a prática do curandeirismo.

     No periódo pre-colonial, as tribos costumavam ficar em locais onde houvesse água e as condições climáticas permitissem que eles podecem cultivar vegetais e caçar. As doenças e as dificuldads do clima fizeram com que a capacidade de manter um grande número de filhos fosse algo estremamente valorizado, uma prova disso são as esculturas representando mulheres grávidas. Além dos filhos as famílias costumavam abrigar um grande as famílias agregavam um grande número de pessoas, incluindo além do marido, da esposa e dos filhos parentes mais pobres, agregados e escravos, alguns deles chegavam a desfrutar de alguns privilégios e poderiam até mesmo ter algum tipo de posse.

Imperialismo na África

Por Daniela Carneiro

As ações imperialistas no continente africano causaram a repartição do mesmo entre as potências européias, desde o final do século XIX até o início do século XX, e até hoje as consequências dessas ações são sofridas pelos povos africanos.
            O processo de invasão da África começa assim: entre os séculos XV e XVII, Portugal e Espanha, por meio das grandes navegações, passam a ser os colonizadores do continente. Este primeiro momento ficou conhecido como Colonialismo. (Vale lembrar que neste período os países que mais se destacaram como colonizadores foram Portugal e Espanha).
            No século XIX, com a ascensão de outras potências européias, a corrida pela exploração expandiu-se para além do litoral (como era na época do colonialismo e do tráfico negreiro) e novos países entraram na disputa pelo domínio do continente, fragmentando comunidades e culturas nativas, objetivando a exploração de riquezas naturais e privilégios no comércio marítimo ligados às regiões estratégicas próximas ao mar Mediterrâneo.
A partir daí, sucederam-se várias invasões, começando pela dos franceses na Argélia (1830-1857), seguindo para a Tunísia, Madagascar e Marrocos. Logo após, os ingleses conquistaram o Egito e o Canal de Suez; os alemães conquistaram a África Oriental, Camarões, Togo e Namíbia; e os italianos, atrasados, dominaram o Líbio, Eritréia e Somália.
Apesar de parecer que o domínio imperialista na África foi fácil, os africanos (mesmo a derrota sendo quase inevitável) não deixaram de enfrentar os europeus. Estes disputavam entre si por territórios onde pudessem explorar riquezas e estabelecer influência ideológica. Os atritos e tensões foram crescendo junto com a dominação e acabaram sendo motivos para a eclosão da Primeira Guerra Mundial.
Na conferência de Berlim (1884-1885) a delimitação das fronteiras africanas atingiu seu ápice. Nela foram estabelecidas normas a serem cumpridas pelos neocolonizadores. A partilha foi feita por Estados Unidos, Rússia e 14 países europeus.
As consequências dessa divisão para as sociedades africanas foram conflitos, problemas étnicos, políticos e econômicos. Nenhum regime político que se tentou implantar deu certo; a exemplo do socialismo, que foi ineficiente e os Estados capitalistas mostraram o mau procedimento do liberalismo econômico, e a miséria que toma conta da população origina-se da dívida externa que a cada ano cresce mais.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Doenças infectocontagiosas

Foto retratando um dos enterros que ocorrem diariamente na região do cinturão do cobre, na Zâmbania, país onde quase 17% dos adultos são soropositivos. (Fonte)
                         
      Ao viajar pela África podemos observar que se trata de um continente pobre, com altos níveis de subnutrição, muitos países não tem um bom sistema de saúde e seus moradores não tem acesso a remédios e água potável facilitando o aparecimento de epidemias, além disso, os hospitais ruins e a dificuldade de acesso à remédios e diagnosticos fazem com que muitos casos da doenças sejam fatais levando a pessoa a morte sem que essa seja sequer diagnosticada ou tenha acesso a tratamento médico.



Dois terços dos diagnósticos de AIDS no mundo são aqui na África. A AIDS (síndrome na imunodeficiência adquirida), também chamada de SIDA, é uma transmitida através de relações sexuais sem uso de preservativos, transfusão sanguínea, caso o sangue esteja infectado, uso de drogas injetáveis com agulha usada e pode ser transmitida para a criança durante a gestação. Ela é causada pelo vírus HIV (vírus da imunodeficiência humana),que enfraquece  o sistema imune, uma vez que ele  ataca os linfócitos T CD4 +, células presentes no sangue responsáveis pela defesa do organismo, fazendo com que a vitima fique mais suscetível a morrer devido a outras doenças uma vez que o organismo não consegue se defender. A AIDS não tem cura, mas pode ser controlada através do uso de antivirais, que isolam o vírus uma vez que impedem que ele ataque outras células. 

A falta de consciência da população sobre a prevenção da doença e a falta de diagnósticos são fatores que favorecem o aumento do numero de casos da doença, além disso, as más condições de saúde e higiene além da falta de diagnostico e tratamento fazem com que a maioria das pessoas infectadas morra, muitas vezes sem sequer ser diagnosticada.

Outro problema é a tuberculose, uma doença altamente contagiosa, transmitida por uma bactéria, o bacilo de Koch, que causa tosse e espirro, anorexia, febre, dor no tórax e indisposição. A disseminação da doença acontece pelo ar, os bacilos são liberados através do espirro, tosse ou fala de um doente.

Os índices da doença dobraram na África ao longo das últimas duas décadas e triplicaram na África do Sul, que, mesmo em 1996, tinha os maiores índices de tuberculose do mundo. Até agora, supõe-se que os aumentos foram causados pelos altos índices de infecção por AIDS, a falta de tratamento e de vacina e às más condições de trabalho nas minas, onde os funcionários trabalham em minas, onde os funcionários trabalham em túneis empoeirados e dividem o quarto com até 16 colegas. 


         A malária é uma doença transmitida por um mosquito, o Anopheles e geralmente com altitude inferior a 1550 metros acima do nível do mar, com temperatura 20-30 °C, e umidade alta, o que torna a África, com exeção da porção mais à norte do continente e do saara, um lugar perfeito para a ploriferação desses insetos. Há todos os anos, 300 a 500 milhões de casos da malária, dos quais mais de 90% na África, sendo a maior parte das vítimas crianças até cinco anos de idade. A doença não ocorre no norte da áfrica, devido ao clima e na África do Sul.

            A Febre Amarela é uma doença tropical que é transmitida pelos mosquitos Haemagogus Ianthinosys, Sabetes Chlopterus e por outros mosquitos que picarem uma pessoa doente, como o Aedes Aegypti , que após picar um doente transmite a Febre Amarela por um período de 9 a 12 dias. Uma das principais formas de prevenção a Febre Amarela é a vacina.
            
           Além da malária e da Febre Amarela também há na África epidemias de outras duas doenças transmitidas por insetos como a dengue, a doença do sono, Oncocercose (ou Cegueira do rio) e  tifo.
            
           A Lepra ou Hanseníase é uma mais comum na Ásia, na África, na América Latina e em ilhas do Pacífico doença causada pelo bacilo de Hansen e causa manchas brancas ou avermelhadas na pele, alteração na sensação de temperatura e dor principalmente nos pés e nas mãos, perda de massa muscular, sensação de areia nos olhos e visão embaçada. A doença é transmitida através das secreções liberadas quando uma pessoa doente tosse espirra ou fala. O tratamento da lepra é feito através de antibióticos, sulfonas e sulfamidas, estes podem deter o avanço da doença ou até mesmo curá-la.